Cumplicidade
Não tem grande destaque, mas está na página 27 da Visão desta semana: “Cirurgiões britânicos acabam de condenar uma prática que está a tornar-se corrente: a ida de compatriotas seus à China para comprarem e receberem de transplante órgãos de chineses legalmente abatidos com o tradicional tiro na nuca.” Agora percebe-se a razão das campanhas pelos direitos humanos na China serem inconsequentes: trata-se de uma mera questão económica. proferido por Asulado @ 4/28/2006 02:29:00 da tarde |
Fim-de-semana (clique nas imagens para as ampliar)
Alvito Subi ao norte do Baixo Alentejo para confraternizar com alguns desconhecidos (exceptuando o Dilbert, que já conhecia daqui) que partilham esta estranha forma de vida. Os meus parabéns aos responsáveis pela exemplar organização deste Encontro de Blogs e, claro, que venham mais! Deixo-vos algumas das imagens que saquei (escolhi-as como complemento destas) na visita efectuada ao concelho, que me deixou vontade de lá voltar e seguir a Rota do Fresco.
Pormenor do tecto do altar na Ermida de Sant'Águeda/S.Neutel
Sr. Alfredo, guardião da Ermida de S. Sebastião. Ir a Alvito e não o ouvir é como ir a Roma e não ver o Papa.
Pormenor das Grutas do Rossio (na realidade uma pedreira desactivada)
Aveiro Passagem por Coimbra para apanhar o meu morcegusobrinho, e ala rumo ao estádio que faz o de Alvalade parecer um modelo de sobriedade (rima e é verdade). Com a vitória, o Beira-Mar concretizou a programada festa de subida à I Liga. Restou-nos o triste consolo de assistir a uma das melhores exibições do Olhanense esta época, e sermos abordados ao intervalo por dois adeptos aveirenses a felicitar-nos pela prestação da equipa, que (sic) “merecia estar a ganhar”. No final o meu cachecol rubro-negro ficou em Aveiro, por troca com este auri-negro (na verdade mais negro que auri): Já na cidade, não resisti a fotografar as popas e proas de alguns moliceiros: proferido por Asulado @ 4/25/2006 11:18:00 da manhã |
segunda-feira, abril 24, 2006
Escrita em dia
Amanhã publicarei os comentários ilustrados sobre o meu fim-de-semana. proferido por Asulado @ 4/24/2006 06:20:00 da tarde |
De Novo o Testamento
Depois de duas noites esgotadas o mês passado (queria ter ido à estreia mas já só arranjei bilhete para a 2ª sessão), O Testamento da Velha volta à Sociedade Recreativa Olhanense nos próximos dias 25, 26 e 27. Antes disso, já no dia 22, o grupo de teatro A Gorda leva a peça até à Junta de Freguesia de S. Bartolomeu de Messines, e o dia 29 está já agendado no Clube Oriental de Pechão. Tal como prometido aqui, vou então fazer o meu comentário à peça. O Testamento da Velha não procura tanto a gargalhada quanto trabalhos anteriores de João Evaristo, talvez até porque o autor/encenador tenha prescindido de integrar o elenco, o que não significa que não exista aqui alguns bons momentos humorísticos. Uma das particularidades da peça consiste no facto de, quando os espectadores entram na sala, estar já uma das personagens em palco, o que aliado a um oportuno acompanhamento sonoro provoca um certo constrangimento no público. Tal como noutras peças escritas e/ou encenadas pelo Evaristo, as personagens e as situações sobrepoem-se ao fio condutor da história, o que é bem correspondido pelo elenco. Sem desprimor para os restantes, muito pelo contrário, gostaria de destacar a interpretação de Marta Vargas no papel de Mãe das Manas. Uma última palavra para a qualidade dos figurinos, da responsabilidade da também actriz Sabrina Ildefonso. proferido por Asulado @ 4/20/2006 02:32:00 da tarde |
quarta-feira, abril 19, 2006
Bonecos Nickelodeon transforma família lusa em desenho animado Hipóteses não faltam. Poder-se-ia fazer uma adaptação da família Grafstein-Castelo Branco... mas a versão animada não seria muito diferente da realidade. Ou uma adaptação da Cinha Jardim e suas filhas... mas o Nickelodeon é um canal infantil. Talvez a animação da família real (sem trono) portuguesa... mas a série necessita ter algum enredo. Aceitam-se sugestões. proferido por Asulado @ 4/19/2006 02:34:00 da tarde |
domingo, abril 16, 2006
Choque Cultural O que nos países anglo-saxónicos seria considerado um gesto obsceno, em Portugal é utilizado na campanha publicitária de uma respeitável instituição financeira.
“Qualquer dia (toc, toc) ainda fazem um anúncio com aquele mafarrico que canta Talvez F... F... hum!” Diácono Remédios proferido por Asulado @ 4/16/2006 10:43:00 da manhã |
quinta-feira, abril 13, 2006
Páscoa
Talvez pela época que vivemos, dei por mim a recordar uma imagem que me acompanhou durante a infância e a adolescência. Trata-se de uma gravura que estava pendurada na pequena sala onde a minha família tomava as refeições diárias, e que não resistiu à remodelação que se fez do espaço. Era uma cópia de La Última Cena de Salvador Dalí.
Sempre me intrigou (logo fascinou) o torso na parte superior, bem como as transparências e a pouco usual figura de Cristo adulto sem barba. Partilho convosco esta memória com o desejo de uma Páscoa Feliz. proferido por Asulado @ 4/13/2006 12:17:00 da manhã |
Bom fim-de-semana (mais para uns do que para outros)
Este Sábado vou até ao campo do inimigo assistir “in loque” ao jogo do título (ou não).
“Quem foi a pata que fez isto? (...) Não há uma flor, não há nada!” Agente Fonseca
Não sei se terei oportunidade, mas gostaria também de dar um salto até ao Algarve Convida. Ainda tenho na memória uma mostra de produtos regionais ocorrida na antiga FIL, em que as promotoras estavam quedas e mudas atrás de um balcão, em frente a visitantes que olhavam as iguarias expostas sem saber muito bem o que fazer. Foi preciso eu chegar e entusiasticamente elogiá-las, para que uma garrafa de licor de alfarroba se esvaziasse em menos de cinco minutos... proferido por Asulado @ 4/07/2006 12:00:00 da manhã |
O Testamento da Velha não procura tanto a gargalhada quanto trabalhos anteriores de João Evaristo, talvez até porque o autor/encenador tenha prescindido de integrar o elenco, o que não significa que não exista aqui alguns bons momentos humorísticos. Uma das particularidades da peça consiste no facto de, quando os espectadores entram na sala, estar já uma das personagens em palco, o que aliado a um oportuno acompanhamento sonoro provoca um certo constrangimento no público.
