Lembrete
Esta é uma daquelas causas que nos dão a conhecer, colaboramos e divulgamos, e passado algum tempo caem no esquecimento. Mas hoje é um bom dia para voltar a recordá-la:
Inglês bíblico
Achei curiosa a opção de Fernanda Câncio de transcrever uma passagem bíblica em inglês, quando esta se encontra facilmente na net em português. E perguntam vocês: Ó Asulado, mas tu também não costumas publicar transcrições em inglês? E respondo eu: Sim, porque é um idioma facilmente entendido pelos blogonautas, e por não querer correr o risco de trair o sentido original do texto. Mas não me parece que o inglês seja a língua original da Bíblia. proferido por Asulado @ 10/23/2007 09:23:00 da manhã |
sexta-feira, outubro 19, 2007
Atenção, pessoal dos eites (e malta também) Hoje, 23:40, na RTP2. Já havia quem estivesse a programar excursões à Tavagueira no dia 29, que assim ficam sem efeito. E eu vou fazer uma coisa que não faço há muito tempo: dar uso ao meu videogravador VHS. proferido por Asulado @ 10/19/2007 07:33:00 da tarde |
Constitucionalissimamente
Quem segue o Asul com alguma assiduidade, já conhece o sentimento que eu nutro pelo Dr. Luís Filipe Menezes, mas isso não me impede de concordar com algumas das suas linhas de pensamento, por mais estapafúrdias e extemporâneas que possam parecer. Sempre me fez imensa confusão as não raras vezes em que as deliberações do Tribunal Constitucional são obtidas pela margem mínima de votos. Das duas, pelo menos uma: ou os 296 artigos da Constituição não são suficientemente claros para definir os direitos fundamentais da nação, ou os juízes do Tribunal Constitucional fazem deles letra morta e decidem consoante as suas convicções. proferido por Asulado @ 10/15/2007 02:38:00 da tarde |
Pela autodeterminação do povo culatrense
Ao ver esta manhã a recente edição do jornal O Olhanense, deparei com um artigo do sr. Leal Branco (a quem já confiei muitas vezes o popó) intitulado A CULATRA É NOSSA! Na altura pensei que isso poderia motivar um post, um pouco na linha disto, mas foi só ao ler este post no final da tarde que resolvi pegar no assunto mais a sério (na medida do possível). Antes de mais, convém referir que ambos os escritos surgiram na sequência disto. Começando pelo título do artigo d'O Olhanense, A CULATRA É NOSSA! Obviamente, discordo. Se a Culatra é de alguém, é antes de mais dos culatrenses. Temo que se prepare uma luta entre dois pólos de poder onde o interesse da população será o menos relevante. Embora pouca importância tenha, a minha opinião é que faria mais sentido a ilha da Culatra pertencer ao concelho de Olhão, pela sua situação geográfica e pela maior ligação das suas gentes a esta terra (que o post d'A Defesa de Faro timidamente reconhece), mas, a acontecer essa situação, a vontade teria que partir das gentes da ilha, e não do poder olhanense. Aproveito para fazer um aparte: a Igreja Católica, muitas vezes acusada de estar desfasada da actualidade, mostra neste campo uma maior consciência da realidade do que o poder político. A ilha da Culatra está eclesiasticamente subordinada à paróquia de Olhão, o que facilita entre outras coisas a realização da fluvial procissão de Nossa Senhora dos Navegantes (os cinéfilos poderão ter uma ideia do que falo em Floripes). Um outro exemplo mais a norte: Ansião, concelho limítrofe do distrito de Leiria, tem a sua paróquia subordinada à diocese de Coimbra, cidade mais próxima e onde os seus habitantes se deslocam mais frequentemente. Voltando ao artigo de Leal Branco, transcrevo um breve excerto: “Se ainda não for suficiente, não sabemos o que será necessário mais fazer, para que a Culatra possa ser integrada na Freguesia de Olhão”. Mais uma vez discordo. A fazer parte do concelho de Olhão, teria mais sentido que a Culatra pertencesse à freguesia de Pechão, mais próxima geograficamente. Não esqueçamos que também a ilha da Armona não pertence à freguesia de Olhão, mas sim à de Quelfes. Penso que será interessante analisar a organização administrativa dos dois concelhos vizinhos. O concelho de Olhão tem uma freguesia com o mesmo nome, que curiosamente não compreende a totalidade da localidade com essa designação. Boa parte da cidade de Olhão pertence à freguesia de Quelfes, sediada numa aldeia, o que faz com que esta seja a segunda mais populosa do concelho, à frente de outras cujas sedes são vilas, Moncarapacho e Fuzeta. Já o concelho de Faro não tem nenhuma freguesia com esse nome. A capital algarvia é composta por várias freguesias, que nalguns casos se estendem para fora do perímetro urbano. Não só a freguesia da Sé engloba a ilha da Culatra, como a freguesia de S. Pedro incorpora alguma área rural, como as povoações de Mar e Guerra e do Patacão. Uma situação de “blindagem” que dá pouca margem de manobra para “conquistas de terreno”. Pegando no post do sr. Viegas Gomes, as referências iniciais são bastante sugestivas (e não estou a falar da ilustração). Quanto ao exemplo andaluz, a relação terá pouco sentido, pois com a prevista demolição de muitas habitações na ilha da Culatra, seria um mau negócio. Quanto à analogia com o Pólo Ártico... só não aconselho o sr. Viegas Gomes a enveredar por uma carreira no campo da escrita de ficção, porque provavelmente seria processado por plágio pelos autores da peça Há Petróleo no Beato. proferido por Asulado @ 10/02/2007 11:50:00 da tarde |
segunda-feira, outubro 01, 2007
Dia Mundial da Música
Para assinalar a efeméride, resolvi colocar aqui uma prestação ao vivo dos Naked City interpretando Speedfreaks, um tema que o compositor John Zorn diz incorporar 33 géneros musicais.
Para além de Zorn no saxofone, os Naked City são Bill Frisell na guitarra, Wayne Horvitz nos teclados, Fred Frith no baixo e Joey Baron na bateria, contando ainda com a participação vocal de Yamatsuka Eye. No concerto a que eu e o FA assistimos na Aula Magna (1991?), as vocalizações estiveram a cargo de Mike Patton (Mr. Bungle, Faith No More, Fantômas, Peeping Tom e sei lá que mais). proferido por Asulado @ 10/01/2007 03:26:00 da tarde |
Surpresa s. f., acto ou efeito de surpreender ou de ser surpreendido, sobressalto, prazer inesperado, notícia ou coisa que alguém prepara para surpreender outra, sucesso imprevisto.
Através do mano zé, cheguei à notícia com o seguinte título:
Sendo esta a 3ª época consecutiva em que os rubro-negros vencem no estádio António Coimbra da Mota, remeto o corpo redactorial do AlgarveDesporto para o início deste post. proferido por Asulado @ 10/01/2007 09:37:00 da manhã |