domingo, janeiro 30, 2005
Exemplo
proferido por Asulado @ 1/30/2005 06:23:00 da tarde
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sábado, janeiro 29, 2005
Para mais tarde recordar
Sondagem Expresso-SIC-Renascença/Eurosondagem
proferido por Asulado @ 1/29/2005 03:42:00 da tarde
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sexta-feira, janeiro 28, 2005
Lamentável
O PP protesta e eu concordo.
A RTP teve a feliz iniciativa de juntar, num mesmo programa, representantes dos principais partidos políticos e outras individualidades no sentido de debater as principais questões da nossa sociedade.
Ao que parece, uma vez que os dois principais partidos portugueses não indicaram ninguém, o canal público retirou o convite feito às restantes forças políticas para participar no debate sobre Economia.
É lamentável que:
- a RTP desista assim tão facilmente de um dos propósitos do seu programa, esclarecer os eleitores, numa questão essencial como esta;
- os dois principais partidos portugueses não consigam indicar uma pessoa para participar num debate sobre Economia.
proferido por Asulado @ 1/28/2005 02:37:00 da tarde
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BRRRRRRRRRRRRRRRRR!
À hora a que escrevo estas linhas, ali ao lado indica 1ºC, feels like (e eu confirmo) -3ºC.
Mas não era suposto isto ser o Algarve, terra de calor?
E chuva, que faz falta, nada...
proferido por Asulado @ 1/28/2005 08:00:00 da manhã
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quinta-feira, janeiro 27, 2005
Depois do Pai Natal e dos Pilhões...
... o fim do mito dos Cirver?
proferido por Asulado @ 1/27/2005 08:09:00 da manhã
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terça-feira, janeiro 25, 2005
Objectivo subjectivo
proferido por Asulado @ 1/25/2005 08:52:00 da manhã
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«Não explicam!»
Como diria Larry Mullen Jr.: «There`s a thin line between art and art-for-art-sake» (or something like that).
proferido por Asulado @ 1/25/2005 08:15:00 da manhã
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domingo, janeiro 23, 2005
Hoje é dia de derby!
X
Aproveito a ocasião para recordar uma velha glória rubro-negra, através do relato de um episódio da sua vida feito por uma ilustre embaixadora da Branca Noiva do Mar:
"O Pirum de Raça Lobe"
O tempo nada perdoa
Histórias andam à toa,
De boca em boca contadas
Geração em geração...
Dessas gentes engraçadas,
Uma paixão me domina
Dos meus tempos de menina
A melhor recordação!
Venho falar do Grazina
Um grande homem de Olhão
Que em tempos que lá vão!...
Foi a Lisboa passear
Com um amigo de estimação
Porque lhe queria mostrar,
As belezas de Lisboa!
Seu compadre de "águas bentas",
Conforme manda a "doutrina",
Que era boa pessoa
Mas um pouco "serrazina"
Águas passadas, são lentas
E o tempo não perdoa!...
Como andorinha que voa
Para um país distante!...
De histórias sou "amante"
Na saudade que me chora!...
Recordações que se apagam!
Espero que elas vos tragam
Deste povo que se adora
O retrato da Saudade!
Que escrevo na amizade
Meu poema pedagógico!
Foram ao Jardim Zoológico
Dar a sua "passeata"
Ao verem uma "avestruz"
Puxa a palavra e desata
Aquela ave o seduz!...
Ao compadre surpreendido
Murmura-lhe, ao seu ouvido,
Com ares de quem adivinha:
- Móce! Oh! Mane Grazina!
"Já viu aquela "Megálha de galinha"?
Olhando a ave de rapina!
Este que já se amofina,
Diz-lhe com ar de altivez:
(Sem esconder o seu arroubo)
- Móce! Oh! Zébra! Tu nan vês?
"Qu`aquilo é um Pirum de Raça Lobe!"
Maria José Fraqueza in Histórias da Minha Terra
proferido por Asulado @ 1/23/2005 12:00:00 da manhã
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sexta-feira, janeiro 21, 2005
Incongruências
Nas próximas eleições legislativas, o PDA (Partido Democrático do Atlântico) apresenta listas em apenas 5 círculos eleitorais (num total de 22), sendo que 2 deles são Santarém e Vila Real.
proferido por Asulado @ 1/21/2005 11:32:00 da tarde
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quinta-feira, janeiro 20, 2005
Depois do orçamento do queijo limiano...
... vem aí o orçamento do bolo do caco?
proferido por Asulado @ 1/20/2005 09:07:00 da manhã
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terça-feira, janeiro 18, 2005
Se dúvidas houvesse...
... aqui está a prova de que eu sou um visionário!
proferido por Asulado @ 1/18/2005 10:33:00 da tarde
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segunda-feira, janeiro 17, 2005
Hino ou não Hino
Este post, já de si interessante, acabou por tomar um rumo curioso através de um comentário que recebeu, e que mereceu desenvolvimento aqui.
Resolvi desenvolver também o meu ponto de vista em espaço próprio; considero que este tipo de media não se coaduna com textos longos, mas este vai necessariamente sê-lo, pelo que optei por dividi-lo em três partes, de modo a facilitar a leitura.
Ser algarvio
Se me perguntassem há um ano e meio atrás o que significava para mim ser algarvio, eu responderia que nada. Sentia-me olhanense a um nível, sentia-me português noutro, mas no meio existia um vazio, ou nem isso, já que não sentia necessidade de o preencher.
Curiosamente, foi através dos primeiros contactos com a blogosfera, e concretamente com a algarvia, porventura a subsfera mais "organizada" no meio português, que esse sentimento começou a surgir. Aquele sentimento inexplicável de satisfação em encontrar alguém num contexto diferente, quando nem sequer olharíamos duas vezes numa situação normal.
Sou contra qualquer tipo de bairrismo ou nacionalismo bacoco, da mesma forma que abomino uma homogeneização da civilização. Não há seguramente dois algarvios iguais, mas terão entre si características comuns que não partilham com mais ninguém de outra região.
O Hino
Não me assusta a hipótese de vir a ser oficializado um Hino do Algarve. Ter algo que nos identifica e nos distingue dos outros não revela para mim qualquer tipo de animosidade para com terceiros. Assusta-me mais aquilo que o motiva e a forma que poderá tomar.
Aquilo que o motiva: um forte fervor regionalista, que quando exacerbado chega a ter laivos de separatismo.
A forma que poderá tomar: quase que aposto que o poema vencedor fará referência à heróica reconquista do Algarve aos mouros, menosprezando o riquíssimo legado deixado por estes.
Daí eu ter subscrito a sugestão do Ene, pois considero que a poesia de João Lúcio em O meu Algarve cumpriria melhor a função de Hino do que qualquer vencedor de festival da canção.
O caso olhanense
Olhão, como qualquer município português, não tem um Hino oficial, mas quase que se pode dizer que tem um oficioso. Trata-se da marcha Viva Olhão !, que é tocada assiduamente em eventos concelhios, alguns até oficiais. É algo que surgiu espontaneamente e foi naturalmente adoptado pelo povo. Caso fosse sujeito a qualquer processo de oficialização, seguramente que não recolheria unanimidade, e surgiriam vozes que defenderiam o tema de Zeca Afonso, meritório sem dúvida, mas quanto a mim sem o cariz de Hino.
Mas não é isso que é importante.
proferido por Asulado @ 1/17/2005 10:50:00 da tarde
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sábado, janeiro 15, 2005
As portagens na Via do Infante – parte 5
(ainda...)
A Via do Infante foi construída no barrocal algarvio no intuito de beneficiar (directa ou indirectamente) toda a região, quer o litoral quer o interior. É verdade que fica mais próxima da costa do que da serra, mas é aí que está o grosso da população.
Presumo que o sr. ministro António Mexia a inclua nos 60% de quilómetros litorais das SCUT, já que a sua percepção de Algarve deve ser a mesma de uma senhora com quem me cruzei na Feira de Enchidos de Monchique, a quem ouvi a seguinte frase, proferida para o telemóvel: "Estamos numa terra que fica no Algarve, mas que parece mais Alentejo.".
Leio agora que (só) os habitantes dos concelhos atravessados pelas SCUT estarão isentos de portagens durante quatro anos. Isso significa que os habitantes dos concelhos de Alcoutim, São Brás de Alportel e Monchique (já para não falar dos de Aljezur e Vila do Bispo, que são litorais, logo riquíssimos) vão ter que pagar para aceder à Via do Infante.
Nada mau, para quem defende que as SCUT devem primordialmente servir o interior.
proferido por Asulado @ 1/15/2005 03:52:00 da tarde
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sexta-feira, janeiro 14, 2005
Hoje é a mim...
... que só me dá para a parvoíce
Confessa lá, Fernando: isto foi idéia tua, não? ;)
proferido por Asulado @ 1/14/2005 02:32:00 da tarde
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quinta-feira, janeiro 13, 2005
Dos limites
Um dos temas abordados durante a "saideira" no sábado passado foi os limites, concretamente no âmbito do erotismo e da pornografia, e as dificuldades de juízo para quem tem que tomar decisões concretas sobre o assunto.
Outro território onde também é muito complicado estabelecer limites é o humor. Dizia-se há tempos que em Portugal era permitido brincar com tudo excepto com a Igreja e com o Partido Comunista (ele próprio próximo do estatuto de religião). Hoje as coisas estão diferentes, demasiado permissivas para uns, não suficientemente liberais para outros. Lá está, tudo consoante a sensibilidade de cada pessoa. Cada vez mais a arte de fazer rir depende dos limites que os próprios humoristas estabelecem a si próprios, mesmo os da mais recente geração - Ricardo Araújo Pereira já admitiu que o seu tabu em humor é o B... o Be... aquele clube da 2ª Circular.
A fotografia publicada neste post do pulha também fará sorrir uns, enquanto que outros não lhe acharão tanta piada - principalmente familiares de vítimas de homens-bomba, se por acaso derem com ela. Isto leva-nos a outra situação: mesmo que alguém considere a imagem de mau gosto, ninguém porá a hipótese que aquela criancinha imberbe e loira (ou mesmo quem a vestiu) tenha tendências fundamentalistas islâmicas.
E é aqui que eu queria chegar: o escândalo causado no Reino Unido pelo uniforme nazi envergado pelo príncipe Harry num baile de máscaras sobre colonizadores. Não pondo em causa o mau gosto da escolha, dar-lhe uma importância desmedida é atribuir à clarividência do príncipe um estatuto que ela não tem, atendendo ao seu (já longo, apesar da tenra idade) passado.
Por vezes a ficção antecipa-se à realidade, e não resisto a recordar um episódio de South Park, uma série animada que, a brincar, a brincar, vai pondo o dedo na ferida.
Num baile de máscaras escolar, Eric Theodore Cartman, petiz de 8 anos, aparece mascarado de Adolf Hitler, para horror dos seus educadores. Imediatamente é sujeito ao visionamento de discursos do ditador nazi, de uma forma educativa, mas que lhe incrementam o interesse pela personagem e o impelem a copiar-lhe os gestos.
Em desespero de causa, é-lhe improvisado um disfarce de fantasma, que virá a ser confundido com o traje do Ku Klux Klan.
proferido por Asulado @ 1/13/2005 08:43:00 da tarde
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quarta-feira, janeiro 12, 2005
Ministério da Desigualdade
"Maria de Belém Roseira Martins Coelho Henriques de Pina (7 nomes, 9 se contarmos com os 'de')... é casada com Manuel Pina (2 nomes), ... tem uma filha, Helena (1 nome), ... e um enteado, Manuel (1 nome)..."
proferido por Asulado @ 1/12/2005 10:08:00 da tarde
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segunda-feira, janeiro 10, 2005
Ambiguidades
O disco sound tem destas coisas: se por um lado é frequentemente conotado com a cena gay, por outro é também assídua a utilização de êxitos deste género musical, como os interpretados por Boney M ou Gloria Gaynor, na base de cânticos em estádios de futebol, o último feudo macho (até isso está em declínio).
Ainda ontem ouvi os elementos da Máfia Vermelha, claque do Leixões, interpretar por diversas vezes a introdução de Don`t Leave Me This Way, o tema de Thelma Houston mais tarde revisitado pelos The Communards.
Apesar de ser avesso a claques, aproveito para realçar a forma como os matosinhenses apoiaram sempre a sua equipa, quer quando estavam a ganhar 1-0, quer quando já estavam a perder 3-1.
proferido por Asulado @ 1/10/2005 03:10:00 da tarde
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domingo, janeiro 09, 2005
Just a perfect day...
Eu diria mesmo mais: a disposição ontem foi das melhores, ao almoço e fora dele.
Também gostaria de ter dito isto, se a tanto me ajudara o engenho e arte.
proferido por Asulado @ 1/09/2005 11:18:00 da manhã
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sexta-feira, janeiro 07, 2005
Novidades, novidades...
... só no Continente.
proferido por Asulado @ 1/07/2005 11:08:00 da tarde
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quinta-feira, janeiro 06, 2005
(A)pesar
Vi há pouco no noticiário que o parlamento português aprovou por unanimidade um voto de pesar pelas vítimas da tragédia no sudeste asiático.
Foi comovente ver de seguida o minuto de silêncio cumprido pelos cerca de vinte deputados presentes.
proferido por Asulado @ 1/06/2005 09:14:00 da tarde
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terça-feira, janeiro 04, 2005
Cavaco recusa foto em «outdoor»
E Sá Carneiro, como se defende?
proferido por Asulado @ 1/04/2005 10:07:00 da tarde
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segunda-feira, janeiro 03, 2005
A ter em conta
14 de Agosto calha a um Domingo e é véspera de feriado.
proferido por Asulado @ 1/03/2005 10:25:00 da tarde
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domingo, janeiro 02, 2005
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Para os que pensam que só o litoral algarvio é que está preparado para receber os turistas estrangeiros, deixo aqui uma imagem captada à entrada de Moncarapacho:
Uma pequena chamada de atenção aos autores da tabuleta: there`s no 'e' at the end of 'restaurant'.
proferido por Asulado @ 1/02/2005 04:24:00 da tarde
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