Quer ajudar a população birmanesa? Pergunte-me como.
1. Imprima esta carta 2. Assine-a 3. Coloque-a num envelope (se for de janela vá para 5) 4. Preencha o endereço 5. Cole um selo de €0,75 6. Envie-o
FAQ
P: Mas isto resulta? R: Sim. A experiência de longos anos de acção da Amnistia Internacional permite concluir que a pressão exercida por muitas cartas enviadas dos mais díspares lugares do mundo provoca a melhoria das condições de tratamento dos prisioneiros de consciência, conduzindo nalguns casos à sua libertação.
P: O teor deste tipo de cartas não deveria ser mais duro? R: Não. Cartas ríspidas e ofensivas teriam como destino imediato o caixote de lixo, podendo mesmo provocar o efeito contrário ao desejado. A cordialidade por vezes opera milagres, mesmo onde menos se espera. proferido por Asulado @ 9/29/2007 12:27:00 da manhã |
O Turismo, esse cavalheiro
Gostaria ainda de acrescentar que o autor desse artigo de opinião é ele próprio um cavalheiro, uma vez que, ao abdicar do seu cargo de Governador Civil, abriu portas para que uma mulher o ocupasse. Mulher essa que resolveu destacar um outro Dia Mundial, curiosamente numa área em que a participação feminina ainda é muito reduzida. proferido por Asulado @ 9/26/2007 02:35:00 da tarde |
Resultado de andar descalço à cacetada com a mobília
Isto é a radiografia do dedo pequeno do meu pé esquerdo. Para os leigos isso não significará nada, mas para o senhor doutor significa que o osso está partido, diagnóstico que as minhas dores confirmam. Pouco havendo a fazer num caso destes, impõe-se sobretudo paciência nas próximas 5 semanas, marcha lenta apoiada no calcanhar esquerdo, o dedo pequeno colado ao seu vizinho com adesivo (hoje aprendi que E Pluribus Unum não significa São Papoilas Saltitantes), algum repouso e sempre que possível finger on the rocks. Bom fim-de-semana. proferido por Asulado @ 9/21/2007 06:06:00 da tarde |
quinta-feira, setembro 20, 2007
Mister Asulado
Ah, estou também em 10º nesta Liga, em 20º nesta, e em 14.750º na geral, mas isso agora não interessa nada.
NEM TODA A INFORMAÇÃO GRATUITA VALE A PENA. A NOSSA VALE. proferido por Asulado @ 9/18/2007 12:33:00 da tarde |
domingo, setembro 16, 2007
Momentos Virtualmente Bons
Fui distinguido pelo Miguel com este Certificado, que muito me honrou.
Na hora de fazer as minhas escolhas, hesitei. Considerando momentos virtuais todos aqueles vividos em frente a um monitor, a selecção dos melhores seria bastante vasta. Assim resolvi cingir-me a uma interpretação mais restrita do termo, e distinguir 5 blogs para os quais a realidade é apenas a outra face da imaginação.
Blog Anti Blog - De produção tão contundente quanto intermitente. Formiga Assassina - Apesar de não ler metade do que lá se escreve, a metade que leio é suficiente para esta distinção. [MeRRaSSa] - A título póstumo, se considerarmos o post de 19 de Abril um epitáfio. O melhor blog do universo - À primeira vista o nome parece pretensioso, à segunda nem por isso. Zé Sandália, o frigorífico e a torradeira... - Um blog que parou quando o descobri, uma situação assustadoramente recorrente.
Perante o vazio no discurso do secretário de Estado relativamente aos empates, Scolari está safo. proferido por Asulado @ 9/13/2007 02:33:00 da tarde |
quarta-feira, setembro 12, 2007
“We're chained” Black Francis inHey
Fui durante muito tempo avesso a correntes, até terem surgido algumas curiosas que me fizeram mudar de atitude. O problema é que uma corrente atrai outra, e quando damos por nós estamos completamente enleados. Tinha decidido ser mais comedido na resposta a estas solicitações, mas andava por aí uma corrente que já havia resolvido seguir caso me viesse parar à porta, o que acabou por acontecer (e já sei que vou levar porrada da Traqui por não ter acendido a luz). O desafio foi-me reencaminhado pela BB (e fui o único destinatário, o que aumenta a minha responsabilidade), e consiste no seguinte:
1. Peguem no livro mais próximo 2. Abram-no na página 161 3. Procurem a 5ª frase completa 4. Coloquem a frase no blog 5. Não vale escolher a melhor frase nem o melhor livro (usem o mais próximo) 6. Passar o desafio a cinco pessoas
Decidido a cumprir à risca o ponto 5, roguei pragas a mim próprio por não ter colocado previamente um livro a postos para quando este momento acontecesse. Ora deixa-me lá então esticar o braço... o livro mais próximo é o Blogs, (já mencionado aqui), que tinha retirado da estante para reler a entrevista do Pipi, na sequência deste post. ... Eh pá, mas isto não tem página 161! E agora? Deixa-me lá esticar um bocadinho mais o braço... este costuma estar nas redondezas, pois é um livro de consulta: 99 cervejas +1(já mencionado aqui). Bolas, também não tem página 161! Cambada de escritores preguiçosos estes! Vou ter mesmo que tirar o cu da cadeira... este já é mais grossinho, Os Pássaros da Morte de Mo Hayder. Ora, 5ª frase completa da página 161...
O criminoso não drogara as raparigas para as manter imóveis, nem as ameaçara.
Não me perguntem o que é que isto significa, porque até agora foi a única frase que li deste livro. Será alguma mensagem do Além para a resolução do caso Maddie? Vou então cumprir o ponto 6 do desafio, reencaminhando-o para o Bada Bing, o Envenenado, o FA, o Jorge e o pedro a. proferido por Asulado @ 9/12/2007 01:36:00 da manhã |
do meu amigo Lumife um Trevo de Quatro Folhas, como sinal de desejo de boa sorte. Decidi continuar a corrente, mas variar os amuletos a distribuir.
Para as meninas Bastet, BB, Clitie, Nadir, Softy, Traquinas e Xikas, deixo o talismã mais fofinho: um pé-de-coelho (decepado violentamente com um cutelo, ih, ih, ih, iiiih).
FFF (Feliz Feriado, Faro) Começo por pedir desculpa pela prematuridade da minha felicitação, apenas um dia depois da ocorrência da efeméride, situação pouco consentânea com o tempo de reacção característico desta cidade. Já se sabia que Faro se sublevou contra a ocupação francesa três dias depois de Olhão o ter feito. Fiquei agora a saber que a capital algarvia se revoltou contra Salazar em 1987. proferido por Asulado @ 9/08/2007 12:00:00 da manhã |
Asulado vai aos Correios (ainda sem palavrões) Por necessidade de levantar uma encomenda, hoje voltei a entrar na estação de correios da Avenida da República (área de residência oblige). Ultimamente tenho recorrido mais à estação do aeroporto (por me deslocar lá frequentemente) e ao balcão da zona industrial de Olhão (que, por só ter um guichet, deixa de ser solução quando para lá é destacado um senhor alto com cara de nenhuns amigos [é fácil saber quando ele está lá: a interminável fila vê-se do exterior]). Chegado à estação, tiro a senha, que me informa que tenho apenas 7 pessoas à minha frente e que o tempo estimado de espera é de 28 minutos e 7 segundos. Congratulei-me por duas razões: não ser altura de pagamento de pensões (ou o número de pessoas seria exponencialmente maior) e o sistema electrónico da estação ter deixado de informar tempos de espera irrealistas (ou adequados a estações de correio onde os funcionários tenham níveis de produtividade normais segundo os padrões nacionais). Mas ainda assim considerei exagerado o tempo indicado, tendo em atenção que estavam 4 (quatro) guichets em funcionamento. O que se veio a confirmar: demorei apenas 23 minutos e 18 segundos para ser atendido.
Epílogo: Adivinhem quem foi o funcionário que me atendeu. proferido por Asulado @ 9/04/2007 12:38:00 da tarde |